Questionário Avaliativo!

Seu Nome:
Seu E-mail:
O que você acha dos mitos apresentados pela autora?
No Mito nº 1, a autora coloca que para muitos "O computador viria resolver os problemas e os impasses da educação". O que você acha dessa afirmação?
No Mito nº 3, a autora coloca que muitas vezes ao ser introduzido na educação, o micro pode ser visto como "o responsável pela atividade didática". Como você vê esse mito?
Segundo a autora, conforme o Mito nº5 "Para se trabalhar com informática na escola é preciso ser especialista ou técnico em informática". E segundo o Mito nº 6 "Não é necessário que se saiba absolutamente nada sobre computadores para se trabalhar com a informática na escola". Como você analisa estes dois Mitos?
Como problemas relacionados ao trabalho com a Infrmática no campo Educacional a autora coloca alguns questionamentos. No primeiro problema apresentado é questionado "Para que serve a informática didática?" Comente este problema.
Segundo suas observações e considerações, aponte indicativos que indiquem "Quais são as vantagens para a educação com o uso de metodologias informáticas e com a introdução do computador?".
Neste outro questionamento, a autora nos faz refletir se "É realmente necessário para o desenvolvimento da educação que todas as escolas possuam computadores?". O que você pensa sobre o assunto?
Segundo suas considerações, "Precisamos realmente dele?" (do computador) e "Para fazer o que?".
A autora nos questiona se "Estão sendo ou já se encontram os professores preparados para ele?" (o computador). Como você vê essa realidade atual?
A autora nos sugere alguns caminhos. Sugira você também alguns caminhos para a introdução da Informática no campo Educacional.
Dúvidas? Pergunte!

form mail

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Para Haddad, principal problema da educação é gestão e não falta de recursos

14/09/2009 - 20h40

Da Agência Brasil

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que o problema do ensino público hoje está mais concentrado em falhas na execução e de gestão das ações propostas e menos na questão de financiamento. Para ele, o país vive um "momento inusitado".

"Hoje a nossa tarefa é de capacitação continuada de gestores locais para que eles consigam executar os recursos transferidos", afirmou nesta segunda-feira (14) durante seminário sobre os dois anos do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação).

Segundo ele, o orçamento da pasta cresceu mais de 100% em seis anos. Mesmo com o crescimento, ele diz que "o cobertor ainda é pequeno" para tentar cobrir todas as necessidades.

Lançado em 2007 pelo governo federal, o plano - conhecido como PAC da Educação - é formado por um conjunto de ações que visa a melhorar os indicadores educacionais do país até 2022.

Um dos pontos mais importantes do plano, aponta Haddad, é a evolução na questão do planejamento e da gestão que permite "equalizar as oportunidades educacionais". "Nós atendemos o prefeito e não sabemos de que partido é, isso não interessa. E quem aprova o PAR [Plano de Ações Articuladas] e transferência de recursos é um grupo de pessoas tecnicamente qualificadas para essa tarefa."

Em relação às recentes cassações de mandatos de governadores e às eleições de 2010, o ministro disse que toda troca de comando "tem seus traumas", que são mais fáceis de serem resolvidos quando há um plano de ações. Atualmente, todos os estados aderiram ao PDE e traçaram planos plurianuais de ações, metas e investimentos.

"Quando você tem um norte, a tendência é preservar as ações em curso, não tem porque refazer tudo. Esse planejamento tem um ganho muito grande, sobretudo para as escolas", argumentou.

Amanda Cieglinski
UOL